Atividade virtual: Construindo uma história

Olá Pessoal! Esperamos que todos estejam bem!

Vamos trabalhar mais um pouco com a construção de uma história.

Na atividade anterior realizamos um exercício de improvisação através de um jogo de palavras. Lembram?

Hoje, vamos criar um desenho refletindo nossos sentimentos a partir do livro ilustrativo “A parte que falta“, de Shel Silversteins. Para facilitar o nosso exercício, veja o vídeo da youtuber Jout Jout, onde ela narra todo livro.

Fonte: https://youtu.be/GFuNTV-hi9M

Sabemos que quem somos hoje é reflexo de tudo que já  passamos ao longo da vida. Se pararmos para olhar o nosso passado e analisarmos o presente, percebemos que nossa construção e evolução acontece de acordo com todas nossas experiências, incluindo  aquelas que não fazem mais parte de nossa memória fotográfica e afetiva, ou seja, toda transformação acontece com o passar de nossa vivência.

Após vivenciarem esse momento, sugiro que reflitam quais sentimentos surgiram dentro de você.

  • O que eles refletem?
  • Existe uma parte que falta?
  • Como você lida com as idas e vindas de sentimentos, pessoas, situações ao longo da sua vida?

Agora, vamos usar nosso material pedagógico entregue pelo Educandário.

Em uma folha, faça uma breve ilustração associando nossa construção pessoal com o livro/vídeo proposto.

Exemplo: Desenhei um trem (perdoem as habilidades visuais) representando chegadas e partidas de pessoas e situações ao longo de minha existência na Terra.

imagem 1

Feito o seu, guarde-o para que em nossa próxima atividade possamos usar sua ilustração e montar nossa história com base em nossos sentimentos e vivências reais.

Não esqueçam de fotografar e nos encaminhar a sua atividade!

Se cuidem!

Equipe CCII

Atividade virtual: Quem cuida da cidade? – Parte 1

Assista o videoclipe da música “Quem vai cuidar da casa” e preste atenção nas imagens. CLIQUE AQUI:

  • Qual foi a sua interpretação da música apresentada no? Pra você, o que diz?
  • Quem será que está se perguntando “quem vai cuidar da casa quando eu não estiver aqui“?
  • Na sua casa, quem seria a pessoa que se pergunta isso (ou as pessoas)?
  • Quais atividades aparecem no vídeo que representam momentos de lazer? E quais representam o cuidado sobre casa e sobre quem mora nelas?

 Agora veja essas imagens:Imagem 1

  • Em qual dessas casas você se sentiria melhor de morar?
  • Se não tivesse ninguém que cuidasse da casa da segunda imagem, como ela estaria?

 Agora veja essas outras imagens:

Imagem 2

  • Em qual você gostaria de viver?

Elas representam duas cidades dentro de um mesmo país: o Brasil. Assim como as casas, as cidades podem ser bagunçadas ou arrumadas dependendo do jeito que cuidamos delas. Em casa, somos nós (ou alguém que mora com a gente) os responsáveis pela organização da sala, da cozinha, das contas, das compras, do almoço, das pessoas que entram e saem e até pela atribuição de tarefas.

MAS E A CIDADE? QUEM É RESPONSÁVEL POR ELA?

É verdade que tentamos fazer nossa parte não jogando lixo na rua, ou ajudando alguém a encontrar o pronto socorro mais próximo, ou ainda fazendo algum trabalho voluntário. Porém, atualmente, o maior responsável pela cidade é o prefeito. Mas o que ele faz?

Agora, assista esse vídeo aqui! É curtinho. CLIQUE AQUI!

 

Atividade prática

Você já ouviu falar em mapa mental? é um esquema onde você coloca todas as suas ideias sobre algo, veja o exemplo:

Imagem 3

É legal de utilizar nos seus estudos também! Aqui um vídeo se você quiser saber um pouco mais sobre mapas mentais. CLIQUE AQUI!

Você só vai precisar de uma folha de papel e o material que preferir pra escrever/desenhar. No meio da folha colocamos nosso problema e ao redor tudo que vier a nossa cabeça sobre esse problema, pra cada uma dessas coisas também escrevemos outros pensamentos que tivemos sobre elas e assim por diante. Esse mapa pode conter desenhos, adesivos, escrita, trechos de música, trechos de livro… Contanto que estejam relacionados com o nosso problema central: “COMO MELHORAR A NOSSA CIDADE?”. Assim:

Imagem 4

Você pode pensar em mudanças, inovações ou também coisas bem simples. Você vive diariamente na cidade, tenho certeza que sabe no que ela poderia melhorar!

Se preferir, pode usar um modelo:

Imagem 5

Abraços e saudades!

Equipe CCII

Atividade Virtual 9 CCII – Contação de histórias para explorar nossa imaginação

Atividade virtual: Contação de histórias improvisada para explorar nossa imaginação, se divertir e aprender através de um jogo de palavras.

Se você ainda não viu a Atividade Virtual 6 CCII – Igual e Diferente! (CLIQUE AQUI) e a Atividade Virtual 7 CCII – Conhecendo os nossos sentidos! (CLIQUE AQUI), volte e assista para compreender a atividade da semana!

Após assistir, compreender e realizar essas duas atividades, daremos continuidade em como desenvolver uma contação de história simples através de uma única palavra.

Pense em uma palavra que está associada aos seus sentimentos ou situação do seu dia a dia. Depois, escreva a palavra na forma vertical:

Exemplo:

I

S

O

L

A

M

E

N

T

O

 Agora, escolha outra palavra para cada letra da palavra anterior

Exemplo:

Indisposto

Sociável

Olhos

Língua

Amizade

Menino

Escada

Necessidade

Trabalho

Objetivo

Pronto! Já temos as palavras chaves para contar uma história improvisada com base em nossos sentimentos, desejos e acontecimentos da vida.

Vamos fazer um esboço?

Muitas vezes na hora de projetarmos nossa história ficamos nervosos e confusos para desenvolvê-la. Caso se sinta mais seguro e confortável, escreva antes um pouco sobre o que pensa através das palavras escritas.

Thiago era um menino com muitos objetivos. Trabalhava, estudava e passava horas e horas fora de casa a fim de construir o futuro tão desejado. Um dia ele percebeu, em meia a correria do dia a dia, que um amigo muito próximo andava indisposto com a vida, e ao observar viu que na verdade ele estava passando por necessidades, foi ai em que Thiago questionou seu princípios. Percebeu que andava muito focado em seu futuro e havia se esquecido de todos que viviam ao redor dele. Será que Thiago não era mais um ser sociável? Seria ele uma pessoa anti-social e até mesmo egoísta? Ali, seus olhos encheram de água e sua língua mal se movimentará; ele se sentiu triste, impotente, egoísta… ficou pensando em que fazer para ajudar seu amigo e ainda assim conseguir seguir seus planos. Pensou, pensou,  pensou e plim!!! A resposta era simples: se a cada degrau da escada da vida eu levar as pessoas comigo, seja ajudando, deixando minha essência, elas também podem crescer e traçar um objetivo de vida. Foi segurando na mão do amigo que sempre esteve com ele, que chegaram ao topo, um ajudando o outro, se um caí, o outro ajudava. Foi ali que ele descobriu o valor da amizade.

Agora use a sua criatividade! Faça o jogo das palavras, monte uma pequena história com elas e nos envie (:

Lembre-se que todas as atividades postadas fazem parte de um plano de trabalho artístico que temos com vocês.

Abraços e saudades!

Equipe CCII

Atividade Virtual 8 CCII – Do que temos medo – parte 2

Recapitulando…

Na nossa atividade 5 falamos sobre o medo, lembram? Ainda dá tempo de fazer! Caso não tenha visto, vai lá! É só clicar aqui para relembrar!

Naquela atividade reproduzimos o quadro O Grito através da identificação de elementos visuais que nos dessem medo ou causasse algum tipo de angústia: cores muito fortes misturadas, linhas onduladas dando a sensação de muito movimento, horizonte mal definido, uma figura central com a expressão de espanto que poderia ser qualquer pessoa…

No dia de hoje, ou essa semana, você sentiu medo? Medo de levar uma bronca, de explodir a panela de pressão, de contar uma verdade, de falar “não” para alguém, de ficar sozinho, de se machucar?

O medo sempre existiu no coração do ser humano. Apesar de nos paralisar e nos impedir de fazer muitas coisas, ele não é sempre ruim: pode ser extremamente importante para alertar sobre algum perigo que pode estar próximo, por exemplo. Mas o que identificamos como perigo e por quê?

Vamos ver a tirinha abaixo:

Tirinha
Tradução livre: Primeiro quadrinho – “Até amanhã, Olga…” Segundo Quadrinho – “Se você tem um monstro em cima da sua cama… Não precisa se preocupar com os que vivem embaixo dela.”

O que significa ter um monstro em cima da cama? E embaixo dela? Por que o que está em cima não assusta igual os outros?

O medo está quase sempre associado com uma situação que desconhecemos. O que não conhecemos abre mil possibilidades para o que existe ali no escuro, além do horizonte, no dia de amanhã, no fundo do mar, depois do céu… O medo paralisa, mas também abre as portas para a imaginação, e muitas vezes tentamos dar formas e nomes para ele.

Os monstros aparecem em várias culturas e mitologias, nas lendas, nos folclores e nas ficções para simbolizar o perigo e a maldade, mas também muitas vezes para simbolizar o medo. Monstros são uma das maneiras de enxergarmos nossos medos, ou seja, literalmente encará-los. Inventar uma forma concreta para nossos medos não quer dizer que eles vão deixar de existir, mas no momento em que colocamos uma “cara” no desconhecido ele se torna não necessariamente bonito, porém mais familiar, mais fácil de lidar e às vezes até amigável.

Pensando nisso, que tal criarmos um monstro juntos?

Você vai precisar de:

  • 2 folhas de papel
  • lápis de cor ou tinta (cores claras de preferência)
  • 1 caneta ou canetinha preta

O exercício é simples! Pinte algumas manchas coloridas no papel, nem muito grandes nem muito pequenas, não pense muito sobre o formato delas. Se usar tinha, espere secar.

Em seguida olhe pra cada uma das manchas e tente enxergar uma figura, um monstro! Pensando em algum medo que esse monstro possa representar comece a desenhá-lo com a caneta ou canetinha preta! Apenas suas linhas. Não se preocupe se você está gostando ou não. O importante é soltar a imaginação.

Agora, vamos assistir este vídeo CLIQUE AQUI!

Depois de desenhar alguns de seus medos, dê um nome a cada um deles e escolha apenas um para refazer: talvez o que mais te aterroriza? Dessa vez use a folha inteira para desenhá-lo e use a técnica que quiser, dando mais detalhes ao seu monstro!

Quando terminar esse desenho seu monstro vai ter se tornado um pouquinho mais familiar para você, quem sabe até menos assustador! Afinal, foi você quem o criou e ele faz parte de você e a partir de agora podemos olhar para esse monstro com mais carinho e tentar entender porque te assusta tanto e o que podemos fazer sobre ele.

E aí, gostou da experiência? Deixe seus comentários sobre suas impressões. Até a próxima!