Bom dia, boa tarde, boa noite! Espero que todos estejam bem!
Vamos a nossa indicação do blog?
Hoje a dica é visitar a exposição “Criar, Fazer, Viver”, que leva um repertório visual de diferentes regiões do Brasil ao Sesi Amoreiras.
Então, já vai se arrumar pra entrar nessa imersão gratuita! Vamos lá?
O teatro do Sesi Amoreiras recebe, a partir do dia 17 de dezembro, a exposição “Criar, Fazer, Viver”, que traz para o Espaço Galeria 53 obras de arte indígena, peças da cultura caipira e cabocla, e de tradições de matrizes africanas.
O público poderá conferir a mostra até dia 19 de fevereiro de 2022, de terça a sábado. A entrada é gratuita, mas é necessário realizar agendamento prévio de visitas pelo sistema Meu Sesi.
“Criar, Fazer, Viver” é uma oportunidade de ampliar o acesso do público à cultura popular e ao repertório visual tradicional de regiões distintas do país. Os bens culturais expostos – em tela, papel, barro ou madeira – documentam poéticas das mais variadas, confirmando a diversidade de referências e a potência instintiva do povo brasileiro”, ressalta a curadora da exposição, Vera Cardim.
As criações fazem parte do acervo do Museu das Culturas Brasileiras, pertencente ao Departamento de Museus da Secretaria Municipal de Cultura da Cidade de São Paulo, instituição referência em pesquisa e difusão do patrimônio cultural, material e imaterial, do povo brasileiro.
Destaque para o módulo que apresenta objetos do universo dos povos indígenas do norte do Pará e do Amapá Wajãpi, Tiriyó, Aparaí, Wayama, Palikur e Galibi Marworno, em especial três bonecas Karajá da região do Araguaia, no estado do Mato Grosso, coletadas na década de 1960 pelo pesquisador e escritor José Mauro de Vasconcelos.
Outro destaque são as obras de nomes reconhecidos no mercado das artes, como os pernambucanos Mestre Galdino e Mestre Vitalino, nomes fundamentais para a história da arte popular brasileira, e o mineiro José Valentim Rosa, com seus trabalhos em madeira, além de Maria Lira e Ulisses, com suas peças de cerâmica. Estão expostas também duas obras de Zé do Chalé, descendente do povo indígena Xocó, em Sergipe, as inconfundíveis máscaras de Ciça, e as cerâmicas da Mestra Irinéia, reconhecida em 2005 como patrimônio vivo no estado de Alagoas e de Juazeiro do Norte, no Ceará. Dois artistas paulistas também marcam presença na mostra: de Assis, Ranchinho, com suas pinturas, e de Araraquara, esculturas de madeira de Mestre Dito. “Este último, pouco conhecido e não citado no mundo do mercado de arte, foi incluído na exposição como uma ilustração dos limites entre o reconhecimento público e a quase marginalização em que o artista popular muitas vezes se encontra”, comenta a curadora.
Para mais informações da Exposição “Criar, Fazer, Viver”
WhatsApp (19) 99642-1499 ou (19) 3772-4100
Espero que estejam bem!
Até a próxima!
Nome do evento: Atividade Virtual 02 CCII – Sem ARte sufoca
Responsáveis: Adrielli Melges / Equipe CCII – Educandário Eurípedes